quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A eterna briga entre sogras e genros


Por Renato Vargens
Seu pai é um pastel! 
Foi exatamente isso que testemunhei na tarde de ontem.
Uma senhora, ao falar sobre o genro para o neto, não titubeou em denegrir o marido de sua filha chamando-o de bocó. 
A relação entre genros e sogras em algumas famílias é bem complicado não é verdade? Volta e meia encontramos sogras esculachando genros, e genros amaldiçoando suas sogras.
Essa relação é tão complicada que os pára-choques dos caminhões estão repletos de frases de efeito: “Sogra não é parente. É castigo. Sogra boa é a que já morreu. Corro, porque minha sogra vem aí. Se sogra fosse coisa boa, Cristo não teria morrido solteiro. Sogra e madrasta, só o nome basta.” 

Pois é, as batalhas travadas entre genros e sogras têm levado  muitas famílias aborrecimentos seriíssimos. Na verdade não poucos os lares onde os conflitos familiares se multiplicam a olhos vistos simplesmente pelo fato de sogras e genros não conseguirem conviver de forma pacifica.
Isto posto, que tal levantar a bandeira branca? O que você acha de abandonar as implicâncias tolas e mesquinhas em prol da família? A experiência pastoral me mostra que não são poucas as vezes que na vida polemizamos desnecessariamente com aqueles que nos relacionamos. Quantas vezes não fazemos um “cavalo de batalha” em questões banais e insignificantes? Por acaso já percebeu de que quando você trava algumas “brigas ou discussões” com seus filhos, amigos ou cônjuges ou sogra, na maioria das vezes você não chega a lugar nenhum?

Caro leitor, o diabo nosso adversário é astuto e perspicaz em ações e atitudes. Cuidado com suas arguciosas ciladas. Ele sabe que desviando os seus olhares do foco, conseguirá tornar sua vida amarga e sem sabor, além obviamente de lhe proporcionar fissuras em suas relações interpessoais.

Pense nisso!
Renato Vargens

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